Desde 1993, a Copacabana Filmes atua como produtora e coprodutora de conteúdo multiplataforma, com o objetivo de fomentar a indústria de audiovisual. Ao longo de sua trajetória, produziu sucessos de público e crítica. Uma de suas primeiras apostas, o filme “Carlota Joaquina - Princesa do Brazil” (1995), de Carla Camurati, marcou a retomada do cinema brasileiro, sendo visto por mais de 1,5 milhão de espectadores e premiado em festivais pelo mundo. Na TV, participou da produção e coprodução de séries para o GNT, como “Vítimas Digitais” (2019), “Liberdade de Gênero” (2017) e “Amores Livres” (2015), de João Jardim, sócio da produtora. Dentre os filmes de ficção realizados pela Copacabana Filmes, destacam-se “Copacabana” (2001) e “Irma Vap” (2006), de Carla Camurati e “Getúlio” (2014) de Jardim. A empresa também desempenha um importante papel na distribuição de documentários premiados internacionalmente, como “Janela da Alma” (2002) e “Pro Dia Nascer Feliz” (2006), de Jardim, e “Budrus” (2010), de Julia Bacha, sobre o conflito entre judeus e palestinos. Conectada à demanda por conteúdos online, em 2020, a Copacabana Filmes lançou uma plataforma de VoD para o Festival Internacional de Cinema Infantil (FICI), criado pela produtora em 2003. O evento, com edições anuais, exibe títulos infantojuvenis de várias partes do mundo, que nem sempre chegam ao circuito comercial. Devido à pandemia, a última edição aconteceu de forma virtual, com exibição de filmes, debates e fóruns. Em 2021 foi a vez do lançamento da Copacabana Play, plataforma de streaming, com clássicos como “La Serva Padrona” (1998), de Carla Camurati. No mesmo ano, lançou nos cinemas, na Globoplay e em outras plataformas o documentário “Atravessa a Vida” (2021), de João Jardim, e finaliza o documentário de Camurati, “A História de um Tempo Presente”, sobre a redemocratização do Brasil, de 1984 a 2019, coprodução com a Globo Filmes, a ser lançado em 2021.