Este é o Periféricas, um laboratório que abre portas pra minas estudantes de publicidade da quebrada. Em parceria com a Universidade de Mogi das Cruzes, foram selecionadas dez meninas que enfrentam diversas barreiras na hora de se inserir no mercado. A primeira edição foi um piloto onde, durante quatro meses, com apoio da agência Mestiça, recebemos estas meninas para mostrar a elas o que é o dia a dia da agência, com foco na criação, e para ajudá-las a montar construir um portfólio. É um projeto que acredita nas narrativas da periferia e repensa formatos. “Enquanto as pessoas tiverem os mesmos perfis dentro das agências, a inclusão continuará difícil. A publicidade precisa de pessoas com vivências e narrativas diferentes para compor boas ideias. Nosso objetivo não é apenas falar sobre diversidade, mas incluir a maioria minorizada”.