A ZERO GRAVITY THINKING foi fundada com o principal objetivo de desafiar o que muitas vezes é a causa da redução no ritmo da inovação e das mudanças disruptivas nas pessoas e nas organizações: o expert thinking e group thinking. MAS O QUE SIGNIFICA ISTO? O expert thinking é a nossa experiência, aquilo que consideramos as “melhores práticas”, ou até mesmo alguém cuja opinião nós respeitamos e seguimos. Já o group thinking é um fenômeno psicológico que ocorre nos grupos, onde o desejo de harmonia e conformidade resulta em um processo de decisão disfuncional – ou seja, o desejo de coesão faz com que o grupo minimize conflitos e chegue a uma decisão de consenso, sem avaliação crítica. E COMO SUPERAR ESTE PARADOXO? Bill Taylor, autor de diversos livros sobre empreendedorismo e inovação e cofundador da revista Fast Company, defende as virtudes do "vuja dé" para combater o expert e group thinking. Ele acredita que todos nós já experimentamos um déjà-vu - quando olhamos para uma situação desconhecida e sentindo como se já tivéssemos visto ou vivido aquilo antes. Vuja dé é o outro lado disso — olhar para uma situação familiar como se nunca a tivesse visto antes, e, com essa nova linha de visão, desenvolver um novo ponto de vista sobre o futuro. Ou seja, é adotar o ZERO GRAVITY THINKING, que é a capacidade de se libertar do peso e enorme atração para baixo daquilo que já sabemos. Afinal, embora recebamos a gravidade no mundo físico, não devemos recebê-la em nosso mundo mental! Minha missão com a ZERO GRAVITY THINKING é ser um agente de transformação nas organizações. E em ser alguém com alguma distância psicológica e separação mental dos problemas complexos que as pessoas estão tentando resolver - e também provocá-los a adotar este pensamento.