Eis aqui uma mulher louca, loucona por trabalho. Workaholic total!!! Enquanto gerente de uma das maiores construtoras do país, eu respirava trabalho, vivia para bater metas e atingir resultados, até que tudo mudou quando resolvi engravidar. Deixei meu maior vício para realizar meu maior sonho. Quando a Clarinha tinha uns seis meses recebemos uma surpresinha, que hoje chama Francisco e já completou seu primeiro ano de vida. Com dois bebês pititicos, trabalhar em um cargo de confiança e ficar 12 horas fora de casa se tornou incompatível com o tipo de mãe que eu queria ser. Então larguei tudo – tudo mesmo – e fui viver a maternidade em tempo integral. E aí é que o bicho pegou! Ser “só” mãe é mais difícil que vender 50 apartamentos no mês! Acordar e dormir (ou não) cuidando dos filhos, da casa e da rotina da família é um trabalho realmente exaustivo.