GESTÃO SISTÊMICA E EDUCAÇÃO CORPORATIVA Do pensamento sistêmico para a gestão de organizações de negócios, as partes que formam uma empresa - prédios, estruturas, instalações, equipamentos, setores, departamentos, pessoas e ideias - formam, somados entre si, algo realmente muito maior. O conceito de Gestão Sistêmica define que gerir esta estrutura que em si é algo maior e mais complexo que as partes que a compõem. É necessário respeitar as características de cada parte desta composição, olhando-as como um todo interdependente. Na ausência ou debilidade de qualquer uma destas partes, o todo apresenta dificuldades de funcionamento ou até deixa de existir. Para possibilitar a Gestão Sistêmica, a Educação Corporativa assume o papel de construtora dos recursos. Regula a capacidade dos agentes dentro da organização e promove a homeostase necessária, equilibrando o potencial competitivo dos membros, permitindo que o potencial de habilidades individuais seja aplicado. Os processos que se valem da Gestão Sistêmica percebem e consideram todas as partes, bem como as relações de interdependência. Os resultados financeiros que sustentam a vida das organizações empresariais são obtidos a partir das ações realizadas junto aos mercados. Para possibilitar as ações comerciais, necessita-se produzir, servir e entregar em conformidade com as expectativas daqueles que são atendidos. Sendo que somente se faz possível assim proceder quando se tem os devidos recursos em quantidade e qualidade na devida disposição para seu uso. O que exige resultados financeiros para garantir sua obtenção. Eis que se delineia a relação sistêmica nos processos corporativos. Os operadores desses processos são os profissionais que, quando devidamente capacitados, podem assegurar a prática das corretas execuções. Portanto, a Educação Corporativa aplicada juntamente à Gestão Sistêmica é a garantia de que os profissionais que operam os processos organizacionais estarão capacitados para tal atribuição.