A MANTOFLEX surgiu da junção de ideias entre empresa, universidades/governo, profissionais qualificados e necessidades/oportunidades de mercado. Tendo em seu DNA a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação (PD&I). Inicialmente, ainda em 2008, se pensou em apenas montar uma fábrica de produção de poliuretano termoplástico (TPU) para atende a demanda da MANTOVA (www.mantova.ind.br). Esta demanda foi motivada na época pela falta de uma fonte de TPU de alto desempenho para fabricação de tubos pneumáticos, na época esse problema se mostrou como um risco para continuidade desta linha de produtos devido à escassez e a necessidade de melhoria contínua na qualidade dos produtos ofertados, sendo esta ação incorporada no planejamento estratégico da empresa. Em 2012 foi efetivado a primeira etapa do projeto, através de parcerias com a UCS e a SDECT, onde se iniciou a construção de uma planta piloto de escala laboratorial, a fim de estudar e obter o domínio da tecnologia de síntese por extrusão reativa de TPU (método contínuo). Como resultado desse trabalho, em 2014 com aporte do FINEP, foi iniciado a construção de uma planta em escala industrial de síntese de TPU por extrusão reativa. O que ser tornou um diferencial de aporte tecnológico, por ser a primeira do tipo desenvolvida com tecnologia 100% brasileira, concretizando um feito inédito no país nesta área. O negócio MANTOFLEX teve seu planejamento estratégico completamente remodelado em 2016, objetivando um novo mercado de atuação, tornando-se um spin-off da MANTOVA. Objetivando aplicações mais técnicas de elastômeros termoplásticos focadas em TPUs. Em 2017 começou a disponibilizar produtos para avaliar novos mercados, com o objetivo de desenvolver soluções para diferentes tipos aplicações com atendimento diferenciado, auxiliando os clientes tanto em questões de qualidade dos produtos (ensaios laboratoriais), quanto no processamento da matéria prima através da expertise adquirida ao longo dos anos.