Angá
O Angá Agroflorestal produz desde 2017, alimentos produzidos de forma agroecológica e agroflorestal. Os sistemas agroflorestais (SAFs) são consórcios de culturas agrícolas com espécies arbóreas que podem ser utilizados para restaurar florestas e recuperar áreas degradada, minimizando riscos de degradação inerentes à atividade agrícola, otimizando a produção de alimentos por meio de produtos agrícolas e florestais e incremento da geração de renda da agricultura familiar. A utilização de árvores é fundamental para a recuperação das funções ecológicas, uma vez que possibilita o restabelecimento de boa parte das relações entre as plantas e os animais e o equilibrio do sistema. O SAF está implantado na zona rural do município de Cabo Verde-MG, onde recebeu o nome devido a predominância da espécie arbórea nativa Ingá, sendo Angá um de seus nomes populares. A área antes era predominada pela monocultura de café e a partir da implantação começou a ser gerenciada pela empreendedora Jéssica de Melo Gonçalves, graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Alfenas, UNIFAL-MG. Na implantação foram plantadas cerca de 50 espécies arbóreas além de outras culturas, desde então, produz em consórcio com café, culturas anuais agroecológicas como abóbora, milho, cana de açúcar, mandioca, curcuma, berinjela, quiabo, jiló, laranja, abacaxi. A agricultura familiar através de práticas agroecologia tem estimulado o retorno ou a permanência de jovens nas propriedades rurais em todo o Brasil, neste caso incentivado a protagonização da mulher no campo. O manejo de um sistema agroflorestal melhora a fertilidade do solo, reduzindo a compactação e incrementando a atividade microbiana do solo através do acúmulo de matéria orgânica, aumentando a capacidade de retenção de água do solo e aumentando a renda do produtor rural através da diversificação da produção.
Read moreO Angá Agroflorestal produz desde 2017, alimentos produzidos de forma agroecológica e agroflorestal. Os sistemas agroflorestais (SAFs) são consórcios de culturas agrícolas com espécies arbóreas que podem ser utilizados para restaurar florestas e recuperar áreas degradada, minimizando riscos de degradação inerentes à atividade agrícola, otimizando a produção de alimentos por meio de produtos agrícolas e florestais e incremento da geração de renda da agricultura familiar. A utilização de árvores é fundamental para a recuperação das funções ecológicas, uma vez que possibilita o restabelecimento de boa parte das relações entre as plantas e os animais e o equilibrio do sistema. O SAF está implantado na zona rural do município de Cabo Verde-MG, onde recebeu o nome devido a predominância da espécie arbórea nativa Ingá, sendo Angá um de seus nomes populares. A área antes era predominada pela monocultura de café e a partir da implantação começou a ser gerenciada pela empreendedora Jéssica de Melo Gonçalves, graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Alfenas, UNIFAL-MG. Na implantação foram plantadas cerca de 50 espécies arbóreas além de outras culturas, desde então, produz em consórcio com café, culturas anuais agroecológicas como abóbora, milho, cana de açúcar, mandioca, curcuma, berinjela, quiabo, jiló, laranja, abacaxi. A agricultura familiar através de práticas agroecologia tem estimulado o retorno ou a permanência de jovens nas propriedades rurais em todo o Brasil, neste caso incentivado a protagonização da mulher no campo. O manejo de um sistema agroflorestal melhora a fertilidade do solo, reduzindo a compactação e incrementando a atividade microbiana do solo através do acúmulo de matéria orgânica, aumentando a capacidade de retenção de água do solo e aumentando a renda do produtor rural através da diversificação da produção.
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